quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Texto do Moran
PARA ONDE CAMINHAMOS NA EDUCAÇÃO?
Para os educadores que se formaram nas Faculdades e ou Universidades e consequentemente se efetivaram como Professores em alguma Instituição, não se prepararam o suficiente para as surpresas que eventualmente pudessem ocorrer. Inicialmente ficamos maravilhados e entusiasmados com as mudanças tecnológicas acontecendo, porém, não imaginávamos que as mudanças fossem tão rápidas a tal ponto que estamos hoje amarrados numa encruzilhada e assim, correndo o risco de sermos ultrapassados por todos que nos rodeiam. Entretanto, sentimos nas crianças que vem com toda a empolgação, serem frustradas a suas expectativas ao não encontrar na sala de aula o que imaginavam. Sendo assim, somos obrigados a embarcamos no barco e ir em busca do novo conhecimento e das novas tecnologias, ou seremos engolidos pelo tempo, pela tecnologia, novas tendências e principalmente pela exigência do mercado de trabalho, perdendo o nosso foco de trabalho que é o nosso aluno.
O tempo em que o Educador ia para a sala de aula com seu livro repassando alguns conteúdos nele existentes, já não serve mais, pois estamos num estágio da educação inovadora Sócio Interacionista, onde o aluno e professor juntos elaboram o conhecimento e criam suas opções de novas oportunidades no mercado tecnológico de trabalho. O profissional da educação que não se adaptar e aperfeiçoar está sujeito a ser apenas um ser passível no ambiente escolar.
Devemos acordar para a atualidade e criar o hábito no educador, dando lhe condições e tempo de se reiterar, familiarizar, e construir o seu conhecimento tecnológico, e principalmente se precaver ao que está por acontecer, pois mudanças virão num ritmo, mobilidade e diversidades muito rápidas, e se não cuidarmos, muitos de nós seremos atropelados pela tecnologia e pelos educandos, que vem de casa preparados para enfrentar o desafio na escola e que muitas vezes não somos capazes de ensinar por falta de conhecimento das máquinas e aparelhos existentes no mercado. Além disso, ainda devemos ter consciência de que os alunos ou os mais jovens aprendem com mais facilidade as novas tecnologias e a enfrentar os desafios que o mundo e a nova era nos oferece.
Não podemos nos acomodar e esperar que o conhecimento chegue antes ao aluno do que ao próprio educador, porque o futuro poderá nos reservar incertezas e mudanças radicais na vida e educação das pessoas. Quando menos esperarmos as máquinas se tornarão mais inteligentes e ágeis, competindo assim, com o educador na sala de aula. Resta-nos apenas caminhar ou correr atrás das informações e não esperar que as coisas aconteçam naturalmente, pois aí, seremos vistos perante aos alunos e comunidade escolar, simplesmente como: pais ou amigos, conselheiros que dão afeto as crianças na escola, o que em casa na maioria das vezes não lhes é oferecido. Podemos e devemos ter a certeza das propostas que servem de guia e de base: o conhecimento integrado e inovador, os alunos criativos, a iniciativa, a valorização, a construção de um aluno- cidadão, com valores individuais e sociais, pois esta missão de educador ninguém vai nos tirar.
Vamos em frente, somos capazes e não podemos achar que a luta está perdida, só desiste quem jamais lutou por algo e não teve o prazer de sentir o gosto da vitória.
Para os educadores que se formaram nas Faculdades e ou Universidades e consequentemente se efetivaram como Professores em alguma Instituição, não se prepararam o suficiente para as surpresas que eventualmente pudessem ocorrer. Inicialmente ficamos maravilhados e entusiasmados com as mudanças tecnológicas acontecendo, porém, não imaginávamos que as mudanças fossem tão rápidas a tal ponto que estamos hoje amarrados numa encruzilhada e assim, correndo o risco de sermos ultrapassados por todos que nos rodeiam. Entretanto, sentimos nas crianças que vem com toda a empolgação, serem frustradas a suas expectativas ao não encontrar na sala de aula o que imaginavam. Sendo assim, somos obrigados a embarcamos no barco e ir em busca do novo conhecimento e das novas tecnologias, ou seremos engolidos pelo tempo, pela tecnologia, novas tendências e principalmente pela exigência do mercado de trabalho, perdendo o nosso foco de trabalho que é o nosso aluno.
O tempo em que o Educador ia para a sala de aula com seu livro repassando alguns conteúdos nele existentes, já não serve mais, pois estamos num estágio da educação inovadora Sócio Interacionista, onde o aluno e professor juntos elaboram o conhecimento e criam suas opções de novas oportunidades no mercado tecnológico de trabalho. O profissional da educação que não se adaptar e aperfeiçoar está sujeito a ser apenas um ser passível no ambiente escolar.
Devemos acordar para a atualidade e criar o hábito no educador, dando lhe condições e tempo de se reiterar, familiarizar, e construir o seu conhecimento tecnológico, e principalmente se precaver ao que está por acontecer, pois mudanças virão num ritmo, mobilidade e diversidades muito rápidas, e se não cuidarmos, muitos de nós seremos atropelados pela tecnologia e pelos educandos, que vem de casa preparados para enfrentar o desafio na escola e que muitas vezes não somos capazes de ensinar por falta de conhecimento das máquinas e aparelhos existentes no mercado. Além disso, ainda devemos ter consciência de que os alunos ou os mais jovens aprendem com mais facilidade as novas tecnologias e a enfrentar os desafios que o mundo e a nova era nos oferece.
Não podemos nos acomodar e esperar que o conhecimento chegue antes ao aluno do que ao próprio educador, porque o futuro poderá nos reservar incertezas e mudanças radicais na vida e educação das pessoas. Quando menos esperarmos as máquinas se tornarão mais inteligentes e ágeis, competindo assim, com o educador na sala de aula. Resta-nos apenas caminhar ou correr atrás das informações e não esperar que as coisas aconteçam naturalmente, pois aí, seremos vistos perante aos alunos e comunidade escolar, simplesmente como: pais ou amigos, conselheiros que dão afeto as crianças na escola, o que em casa na maioria das vezes não lhes é oferecido. Podemos e devemos ter a certeza das propostas que servem de guia e de base: o conhecimento integrado e inovador, os alunos criativos, a iniciativa, a valorização, a construção de um aluno- cidadão, com valores individuais e sociais, pois esta missão de educador ninguém vai nos tirar.
Vamos em frente, somos capazes e não podemos achar que a luta está perdida, só desiste quem jamais lutou por algo e não teve o prazer de sentir o gosto da vitória.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
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